quinta-feira, 2 de julho de 2009
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Minha pergunta é: porque o texto oficial do site da Secretaria Especial de Portos não fala nada sobre o Porto de Itajaí??
GOVERNADOR DE SC AGRADECE, ELOGIA E SOLICITA PROVIDÊNCIAS PARA SÃO FRANCISCO DO SUL
O Ministro Pedro Brito recebeu hoje (01/07) em seu gabinete, o Governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, a Senadora Ideli Salvatti (PT-SC) e outros tantos representantes do Estado para tratar em conjunto com a equipe da Secretaria Especial de Portos (SEP) a situação portuária da região_Assessoria de Imprensa - SEP
O Governador elogiou a agilidade da liberação do recurso emergencial no valor de R$ 350 milhões liberados pelo Governo Federal para as obras de dragagem e reconstrução do cais do Porto de Itajaí, afetado pela enchente de 2008 e solicitou a imediata antecipação do término e a prorrogação por mais 25 anos, do contrato de concessão do Porto de São Francisco do Sul, com término previsto para março de 2011, porto este que foi concedido ao Estado desde 1º de março de 1941. Além disso, Luiz Henrique pediu anuência da SEP para licitar a construção e o arrendamento do berço 401 do mesmo porto.
Sobre as obras emergenciais de Itajaí, Pedro Brito ratificou que a dragagem emergencial já foi devidamente concluída e que a reconstrução do cais está dentro do prazo previsto. Com relação ao aprofundamento do canalcom recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados ao Programa Nacional de Dragagem (PND) no valor de R$ 23,3 milhões, Brito informou que a SEP está cumprindo rigorosamente todo o cronograma e que deverá licitar a obra nas próximas semanas.
Assessoria de Imprensa SEP
(61) 9994 8791
O Governador elogiou a agilidade da liberação do recurso emergencial no valor de R$ 350 milhões liberados pelo Governo Federal para as obras de dragagem e reconstrução do cais do Porto de Itajaí, afetado pela enchente de 2008 e solicitou a imediata antecipação do término e a prorrogação por mais 25 anos, do contrato de concessão do Porto de São Francisco do Sul, com término previsto para março de 2011, porto este que foi concedido ao Estado desde 1º de março de 1941. Além disso, Luiz Henrique pediu anuência da SEP para licitar a construção e o arrendamento do berço 401 do mesmo porto.
Sobre as obras emergenciais de Itajaí, Pedro Brito ratificou que a dragagem emergencial já foi devidamente concluída e que a reconstrução do cais está dentro do prazo previsto. Com relação ao aprofundamento do canalcom recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados ao Programa Nacional de Dragagem (PND) no valor de R$ 23,3 milhões, Brito informou que a SEP está cumprindo rigorosamente todo o cronograma e que deverá licitar a obra nas próximas semanas.
Assessoria de Imprensa SEP
(61) 9994 8791
SECRETARIA DE PORTOS AUTORIZA AUMENTO DA PROFUNDIDADE DO CANAL DE ACESSO DO PORTO DE ITAJAÍ
Dragagem poderá atingir 14 metros para permitir operação de navios maiores
A Secretaria Especial de Portos autorizou nesta quarta-feira o aumento da profundidade do canal de acesso ao Porto de Itajaí.
A decisão foi divulgada após a reunião do governador Luiz Henrique da Silveira com o ministro Pedro Brito. Durante o encontro, o ministro concordou que a dragagem no Porto de Itajaí atinja 14 metros para permitir operações de navios de maior porte.
O governador garantiu que pedirá urgência à Fundação do Meio Ambiente para liberar, no máximo em 15 dias, o novo licenciamento ambiental. A obra será incluída no projeto já existente e está orçada em R$ 15 milhões.
— A dragagem de 12 metros não garante competitividade ao Porto de Itajaí — disse o governador.
Em relação ao porto de São Francisco do Sul, Brito assegurou que o governo federal deve lançar ainda este mês um edital para as obras de dragagem e para a construção do berço 401.
RBS Jornais
A Secretaria Especial de Portos autorizou nesta quarta-feira o aumento da profundidade do canal de acesso ao Porto de Itajaí.
A decisão foi divulgada após a reunião do governador Luiz Henrique da Silveira com o ministro Pedro Brito. Durante o encontro, o ministro concordou que a dragagem no Porto de Itajaí atinja 14 metros para permitir operações de navios de maior porte.
O governador garantiu que pedirá urgência à Fundação do Meio Ambiente para liberar, no máximo em 15 dias, o novo licenciamento ambiental. A obra será incluída no projeto já existente e está orçada em R$ 15 milhões.
— A dragagem de 12 metros não garante competitividade ao Porto de Itajaí — disse o governador.
Em relação ao porto de São Francisco do Sul, Brito assegurou que o governo federal deve lançar ainda este mês um edital para as obras de dragagem e para a construção do berço 401.
RBS Jornais
quinta-feira, 18 de junho de 2009
NOTA À IMPRENSA - DRAGAGEM
Superintendência do Porto de Itajaí, Portonave S/A – Terminais Portuários de Navegantes -, APM Terminals/Teconvi – Terminal de Contêineres do Vale do Itajaí - comunicam à comunidade portuária que chegou no dia de hoje, quarta-feira, 17 de junho, a Draga Copacabana, com o objetivo de promover o trabalho de complementação de dragagem do canal externo de acesso ao Complexo Portuário do Rio Itajaí.
Contando com a coordenação da Superintendência do Porto de Itajaí, o contrato entre Portonave, APM Terminals/Teconvi e a empresa Bandeirantes Dragagem e Construção Ltda estabelece a retirada de volume estimado de 300 mil metros cúbicos de sedimentos existentes no canal externo de acesso ao Complexo Portuário do Rio Itajaí, de forma a restabelecer profundidade de 12 metros neste local. A Draga Copacabana deve trabalhar sete dias por semana, 24 horas por dia, estimando o término do trabalho para aproximadamente 20 dias.
A Draga Copacabana é um equipamento autotransportador de sucção e arrasto, com volume de cisterna de 5 mil metros cúbicos, que foi totalmente reformado no decorrer do ano de 2008, e recentemente estava operando no Porto de Itaguai, estado do Rio de Janeiro (Antigo Porto de Sepetiba).
Tem as seguintes características técnicas: cisterna de 5.000 m³ a 1,5 t/m³; comprimento de 114,25m; calado carregado de 7,5 m; velocidade de 13 Knots (milhas/hora); potência de 10 mil HP; bombas com tubulação de sucção de 2x36”; três guindastes para dragagem junto ao cais e derrocamento; sistema de dragagem ambiental; carregamento de batelões; bombeamento para terra; ecobatímetro multifeixe na proa; monitoramento eletrônico de dragagem.
Por ASSCOM - Porto de Itajaí
Contando com a coordenação da Superintendência do Porto de Itajaí, o contrato entre Portonave, APM Terminals/Teconvi e a empresa Bandeirantes Dragagem e Construção Ltda estabelece a retirada de volume estimado de 300 mil metros cúbicos de sedimentos existentes no canal externo de acesso ao Complexo Portuário do Rio Itajaí, de forma a restabelecer profundidade de 12 metros neste local. A Draga Copacabana deve trabalhar sete dias por semana, 24 horas por dia, estimando o término do trabalho para aproximadamente 20 dias.
A Draga Copacabana é um equipamento autotransportador de sucção e arrasto, com volume de cisterna de 5 mil metros cúbicos, que foi totalmente reformado no decorrer do ano de 2008, e recentemente estava operando no Porto de Itaguai, estado do Rio de Janeiro (Antigo Porto de Sepetiba).
Tem as seguintes características técnicas: cisterna de 5.000 m³ a 1,5 t/m³; comprimento de 114,25m; calado carregado de 7,5 m; velocidade de 13 Knots (milhas/hora); potência de 10 mil HP; bombas com tubulação de sucção de 2x36”; três guindastes para dragagem junto ao cais e derrocamento; sistema de dragagem ambiental; carregamento de batelões; bombeamento para terra; ecobatímetro multifeixe na proa; monitoramento eletrônico de dragagem.
Por ASSCOM - Porto de Itajaí
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
SANTOS TERA A 1ª PROFISSIONAL MULHER NA ÁREA
Por ADUANEIRAS
Ligeira, Fernanda Letícia da Silva, 25, sobe a escada estirada na lateral do graneleiro de bandeira norueguesa MV Ogma. Com voz firme, assume o controle do transatlântico que ruma para a China. São 100 mil toneladas, sendo 64 mil de soja.
Fernanda começa a fazer história. É a primeira mulher a ser treinada para a função de prático no maior porto do país. Sob a supervisão de Orlando Couto Junior, prático já experiente, e acompanhada por Andreas Adornado, filipino comandante do MV Ogma, ela começa a orientar as manobras de três rebocadores para afastar o navio do cais e virá-lo 180 graus para deixar o estuário santista.
A reportagem da Folha acompanhou a 117ª manobra da praticante de prático. Antes de embarcar sozinha num navio, terá de cumprir 700 manobras diurnas e noturnas, além de realizar uma prova final na Marinha.
Antes, a primeira oficial de náutica, formada pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, trabalhava na recuperação de gasodutos destruídos pelo furacão Katrina, que atingiu os EUA em agosto de 2005.
Fonte: Folha de São Paulo
Ligeira, Fernanda Letícia da Silva, 25, sobe a escada estirada na lateral do graneleiro de bandeira norueguesa MV Ogma. Com voz firme, assume o controle do transatlântico que ruma para a China. São 100 mil toneladas, sendo 64 mil de soja.
Fernanda começa a fazer história. É a primeira mulher a ser treinada para a função de prático no maior porto do país. Sob a supervisão de Orlando Couto Junior, prático já experiente, e acompanhada por Andreas Adornado, filipino comandante do MV Ogma, ela começa a orientar as manobras de três rebocadores para afastar o navio do cais e virá-lo 180 graus para deixar o estuário santista.
A reportagem da Folha acompanhou a 117ª manobra da praticante de prático. Antes de embarcar sozinha num navio, terá de cumprir 700 manobras diurnas e noturnas, além de realizar uma prova final na Marinha.
Antes, a primeira oficial de náutica, formada pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, trabalhava na recuperação de gasodutos destruídos pelo furacão Katrina, que atingiu os EUA em agosto de 2005.
Fonte: Folha de São Paulo
segunda-feira, 8 de junho de 2009
AQUISIÇÃO DE BÓIAS METEOCEANOGRÁFICAS - DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO
Por Itajaí Práticos
Programa Nacional de Bóias (PNBOIA) - Dando continuidade às atividades do PNBOIA, no âmbito do Programa de Monitoramento Oceanográfico e Climatológico (MOC) do Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) e do Programa Goos BR, a DHN recebeu três bóias meteoceanográficas de fundeio, sendo duas delas do tipo 3M (de plataforma) e uma do tipo Watchkeeper (costeira). Essas bóias visam incrementar a rede de coleta de dados meteorológicos e oceanográficos em apoio ao Serviço Meteorológico Marinho
brasileiro (SMM), aos demais Centros de Previsão e à Comunidade
Científica, tendo sido adquiridas com recursos oriundos da SECIRM e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A montagem/comissionamento das bóias ocorreu com a participação de equipes da DHN, da empresa fabricante das bóias (Axys Technologies - Canadá) e da PETROBRAS. As bóias foram batizadas com os nomes das estrelas do cinturão da Constelação de Órion, as Três Marias. Duas bóias 3M foram lançadas, pelo NHo Amorim do Valle, no litoral dos Estados de Santa Catarina (ALNILAN) e do Rio Grande do Sul (MINTAKA), na isobatimétrica de 190m. A terceira bóia, Watchkeeper (costeira), denominada ALNITAKA, será lançada pelo NHo Amorim do Valle, em sua próxima Comissão.
Essas bóias constituem um elemento primordial para o SMM, como contribuição à Segurança da Navegação, possibilitando o monitoramento, em tempo real (via satélite), das condições de ventos, ondas, correntes, pressão atmosférica, temperatura do ar e da água do mar, radiação solar e umidade relativa, contando inclusive com dispositivos AIS instalados. Os dados coletados serão disponibilizados à MB, às instituições operacionais de previsão do tempo e à comunidade científica, em tempo real, por meio do
GTS/WIS (GLOBAL TELECOMMUNICATION SYSTEM).
Atividades futuras contemplam a aquisição de mais duas bóias meteoceanográficas de fundeio, do tipo 3M, e uma do tipo Watchkeeper, bem como o "upgrade" da bóia MINUANO, do tipo 3M, com recursos oriundos da SECIRM e do Projeto REMO, financiado pela PETROBRAS e que tem como um de seus objetivos ampliar e modernizar a infra-estrutura de medições oceanográficas do Centro de Hidrografia da Marinha, visando aos estudos de modelagem numérica e ao desenvolvimento de modelos de circulação oceânica
com capacidade de assimilar dados, gerar previsões e prover observações oceanográficas.
Programa Nacional de Bóias (PNBOIA) - Dando continuidade às atividades do PNBOIA, no âmbito do Programa de Monitoramento Oceanográfico e Climatológico (MOC) do Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) e do Programa Goos BR, a DHN recebeu três bóias meteoceanográficas de fundeio, sendo duas delas do tipo 3M (de plataforma) e uma do tipo Watchkeeper (costeira). Essas bóias visam incrementar a rede de coleta de dados meteorológicos e oceanográficos em apoio ao Serviço Meteorológico Marinho
brasileiro (SMM), aos demais Centros de Previsão e à Comunidade
Científica, tendo sido adquiridas com recursos oriundos da SECIRM e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
A montagem/comissionamento das bóias ocorreu com a participação de equipes da DHN, da empresa fabricante das bóias (Axys Technologies - Canadá) e da PETROBRAS. As bóias foram batizadas com os nomes das estrelas do cinturão da Constelação de Órion, as Três Marias. Duas bóias 3M foram lançadas, pelo NHo Amorim do Valle, no litoral dos Estados de Santa Catarina (ALNILAN) e do Rio Grande do Sul (MINTAKA), na isobatimétrica de 190m. A terceira bóia, Watchkeeper (costeira), denominada ALNITAKA, será lançada pelo NHo Amorim do Valle, em sua próxima Comissão.
Essas bóias constituem um elemento primordial para o SMM, como contribuição à Segurança da Navegação, possibilitando o monitoramento, em tempo real (via satélite), das condições de ventos, ondas, correntes, pressão atmosférica, temperatura do ar e da água do mar, radiação solar e umidade relativa, contando inclusive com dispositivos AIS instalados. Os dados coletados serão disponibilizados à MB, às instituições operacionais de previsão do tempo e à comunidade científica, em tempo real, por meio do
GTS/WIS (GLOBAL TELECOMMUNICATION SYSTEM).
Atividades futuras contemplam a aquisição de mais duas bóias meteoceanográficas de fundeio, do tipo 3M, e uma do tipo Watchkeeper, bem como o "upgrade" da bóia MINUANO, do tipo 3M, com recursos oriundos da SECIRM e do Projeto REMO, financiado pela PETROBRAS e que tem como um de seus objetivos ampliar e modernizar a infra-estrutura de medições oceanográficas do Centro de Hidrografia da Marinha, visando aos estudos de modelagem numérica e ao desenvolvimento de modelos de circulação oceânica
com capacidade de assimilar dados, gerar previsões e prover observações oceanográficas.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
MINISTRO PARTICIPA DA I CONVENÇÃO HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA DA OEA
O Porto de Paranaguá vai sediar a I Convenção Hemisférica de Proteção Ambiental Portuária da Organização dos Estados Americanos (OEA). O evento acontecerá entre os dias 21 e 24 de julho de 2009, e será promovido pela OEA através da Comissão Interamericana de Portos (CIP) e organizado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), que será a anfitriã do evento em conjunto com a Secretaria Especial de Portos (SEP) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A Associação Comercial e Industrial Agrícola de Paranaguá (ACIAP) e a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) serão parceiras no evento. O Ministro dos Portos, Pedro Brito confirmou presença para abertura do evento.
Durante a Convenção, estarão reunidos em Foz do Iguaçu, representantes de 34 países membros da CIP, para discutir a proteção ambiental portuária promovendo um intercâmbio de informações sobre o tema. O objetivo é conscientizar o setor portuário sobre a importância da proteção ambiental como valor agregado a sua atividade.
No encontro, serão apresentadas as melhores práticas ambientais desenvolvidas pelos países-membros e que poderão servir de exemplo para outras nações. A intenção é promover o intercâmbio de experiências e aplicação de práticas aceitáveis. A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina foi escolhida como anfitriã do evento pelo modelo de gestão ambiental portuária que adota e que irá apresentar durante o evento.
Foz do Iguaçu foi escolhida para mostrar a dimensão de integração entre as Américas, pois, nela está o “Marco das Três Fronteiras”, ponto em que o Brasil, Argentina e Paraguai se encontram.
A programação completa da I Convenção Hemisférica de Proteção Ambiental Portuária pode ser conferida através do site www.oeabrasil2009.com.br. As inscrições também podem ser feitas pela internet.
Assessoria de Imprensa SEP, Appa e ANTAQ
Andrezza Barros – (61) 9994 8791
Durante a Convenção, estarão reunidos em Foz do Iguaçu, representantes de 34 países membros da CIP, para discutir a proteção ambiental portuária promovendo um intercâmbio de informações sobre o tema. O objetivo é conscientizar o setor portuário sobre a importância da proteção ambiental como valor agregado a sua atividade.
No encontro, serão apresentadas as melhores práticas ambientais desenvolvidas pelos países-membros e que poderão servir de exemplo para outras nações. A intenção é promover o intercâmbio de experiências e aplicação de práticas aceitáveis. A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina foi escolhida como anfitriã do evento pelo modelo de gestão ambiental portuária que adota e que irá apresentar durante o evento.
Foz do Iguaçu foi escolhida para mostrar a dimensão de integração entre as Américas, pois, nela está o “Marco das Três Fronteiras”, ponto em que o Brasil, Argentina e Paraguai se encontram.
A programação completa da I Convenção Hemisférica de Proteção Ambiental Portuária pode ser conferida através do site www.oeabrasil2009.com.br. As inscrições também podem ser feitas pela internet.
Assessoria de Imprensa SEP, Appa e ANTAQ
Andrezza Barros – (61) 9994 8791
quinta-feira, 4 de junho de 2009
PERDIGÃO NEGA INSTALAÇÃO DE NOVA UNIDADE EM ITAJAÍ
Informações veiculadas nesta quarta-feira pelo Portal AMANHÃ tomaram como base depoimento da secretária de Desenvolvimento Econômico da cidade, Rogéria Santos de Gregório
Por: Redação de AMANHÃ
A Perdigão enviou nota de esclarecimento à redação de Amanhã nesta quinta-feira, negando as informações publicadas na matéria "Itajaí se prepara para receber a Brasil Foods" (leia aqui). A companhia, que no fim do mês passado anunciou processo de fusão com a Sadia, dando origem à Brasil Foods (BRF), afirma que não existe intenção de estabelecer unidades ou linhas de produção no município, localizado ao norte de Florianópolis (SC).
As informações publicadas estão embasadas em entrevista concedida pela secretária de Desenvolvimento Econômico de Itajaí, Rogéria Santos de Gregório.
Confira abaixo o comunicado enviado pela Perdigão:
"Com relação à matéria veiculada no site da Revista Amanhã, edição de 3 de junho de 2009, sob o título "Itajaí se prepara para receber a Brasil Foods", a Perdigão S.A. informa que não têm fundamento as informações sobre planos da BRF - Brasil Foods para a instalação de unidades e/ou linhas de produção naquela cidade. Também não há qualquer previsão, nesse momento, para o deslocamento de funcionários de Curitiba para Itajaí, conforme mencionado no referido no texto.
A Perdigão esclarece que, o Fato Relevante de 19 maio pp - que anunciou ao mercado acordo firmado entre Perdigão e Sadia, dando início ao processo de criação da BRF - declara apenas que a sede social da nova empresa será na cidade de Itajaí, mas não faz qualquer menção a novas e/ou a ampliação de instalações.
Em Itajaí funciona atualmente o Centro de Serviços Perdigão (CSP), inaugurado em julho de 2005, que concentra os serviços administrativos da empresa.
Solicitamos que os esclarecimentos acima sejam levados ao conhecimento público, garantindo aos leitores acesso a informações corretas."
Por: Redação de AMANHÃ
A Perdigão enviou nota de esclarecimento à redação de Amanhã nesta quinta-feira, negando as informações publicadas na matéria "Itajaí se prepara para receber a Brasil Foods" (leia aqui). A companhia, que no fim do mês passado anunciou processo de fusão com a Sadia, dando origem à Brasil Foods (BRF), afirma que não existe intenção de estabelecer unidades ou linhas de produção no município, localizado ao norte de Florianópolis (SC).
As informações publicadas estão embasadas em entrevista concedida pela secretária de Desenvolvimento Econômico de Itajaí, Rogéria Santos de Gregório.
Confira abaixo o comunicado enviado pela Perdigão:
"Com relação à matéria veiculada no site da Revista Amanhã, edição de 3 de junho de 2009, sob o título "Itajaí se prepara para receber a Brasil Foods", a Perdigão S.A. informa que não têm fundamento as informações sobre planos da BRF - Brasil Foods para a instalação de unidades e/ou linhas de produção naquela cidade. Também não há qualquer previsão, nesse momento, para o deslocamento de funcionários de Curitiba para Itajaí, conforme mencionado no referido no texto.
A Perdigão esclarece que, o Fato Relevante de 19 maio pp - que anunciou ao mercado acordo firmado entre Perdigão e Sadia, dando início ao processo de criação da BRF - declara apenas que a sede social da nova empresa será na cidade de Itajaí, mas não faz qualquer menção a novas e/ou a ampliação de instalações.
Em Itajaí funciona atualmente o Centro de Serviços Perdigão (CSP), inaugurado em julho de 2005, que concentra os serviços administrativos da empresa.
Solicitamos que os esclarecimentos acima sejam levados ao conhecimento público, garantindo aos leitores acesso a informações corretas."
MINISTRO ASSINA RIO GRANDE
O Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos (SEP), Pedro Brito, assinou na tarde de hoje (04/05) o contrato com o consórcio formado pelas empresas Odebrecht e Jan de Nul para a realização da dragagem de aprofundamento do canal de acesso ao Porto do Rio Grande, RS. Com o futuro calado, o porto rio-grandino consagra-se como um dos portos mais profundos do Brasil e dos países vizinhos, tornando-se um porto concentrador de cargas, privilegiado por sua localização estratégica. A obra poderá dobrar a movimentação do porto.
Como resultado desse contrato, a profundidade do porto passará dos atuais 14 para 18 metros no canal externo (fora dos Molhes da Barra), e de 14 para 16 metros no canal interno (entre os Molhes e o píer petroleiro). Serão dragados 16 milhões de metros cúbicos com aplicação de R$ 196 milhões, provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados ao Programa Nacional de Dragagem (PND) instituído pela SEP. A previsão do início das obras é de 45 dias a contar da assinatura do contrato.
Segundo representantes das empresas, a draga Juan Sebastián de Elcano, que irá realizar as obras, é a maior em operação da América Latina. O equipamento que se encontrava em Omã, no Oriente Médio, já está se deslocando para o Brasil. Com a capacidade de cisterna para armazenar 16,5 mil metros cúbicos, a obra poderá ser finalizada antes do previsto.
Hoje, os navios que operam em Rio Grande (pós-panamax) não utilizam sua capacidade máxima de carga devido ao calado. Depois da obra, poderão completar sua carga, reduzindo significativamente os custos de frete.
Andrezza Barros
Assessora de Imprensa – SEP
(61) 9994 8791
Fotos: Sheyla Leal - SEP
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PORTO DE PARANAGUÁ RESPONDE POR UM TERÇO DA BALANÇA COMERCIAL
Paranaguá ocupa a terceira posição entre os portos que mais contribuem com a Corrente de Comércio brasileira, atrás apenas de Santos e Vitória. A informação divulgada pela Alfândega de Paranaguá tem por base a arrecadação de impostos gerados com a movimentação portuária, no primeiro quadrimestre deste ano. Nesse período, a Corrente de Comércio - soma das exportações e das importações desembaraçadas - totalizou US$ 5,1 bilhões. Desse total, R$3,7 bilhões referem-se às exportações e US$ 1,4 bilhão às importações.
Esses números permitiram ao porto de Paranaguá responder por mais de um terço do saldo da balança comercial brasileira (diferença obtida entre os valores da exportação e importação) que, no primeiro quadrimestre deste ano, foi de US$ 6,7 bilhões. Desse total, o porto de Paranaguá contribuiu com US$ 2,3 bilhões, ou seja, 34,7% do valor gerado.
Segundo a Alfândega, o valor registrado com as exportações sofreu pequena queda de 1,4% no comparativo com o primeiro quadrimestre de 2008, mas ainda assim é positivo se comparado a outros portos, como o de Santos que teve baixa de 19,6% no valor de suas exportações e o de Vitória que registrou queda de 5,2% no primeiro quadrimestre de 2009 em comparação ao ano passado.
Já nas importações, o porto de Paranaguá registrou uma queda de 32,9% no valor das operações de desembarque. De US$ 2,1 bilhões em mercadorias desembaraçadas de janeiro a abril de 2008, o Porto passou a US$ 1,4 bilhão em igual período de 2009.
A China é o principal país de origem e de destino das cargas movimentadas no porto de Paranaguá. Dados da Receita Federal mostraram que, entre janeiro e abril deste ano, 17,1% das cargas desembarcadas no terminal portuário paranaense vieram do país asiático, seguido da Alemanha (13,3% do montante) e Argentina (11,7% do total). Os Estados Unidos ocupam a quarta posição.
PORTOS E NAVIOS
Esses números permitiram ao porto de Paranaguá responder por mais de um terço do saldo da balança comercial brasileira (diferença obtida entre os valores da exportação e importação) que, no primeiro quadrimestre deste ano, foi de US$ 6,7 bilhões. Desse total, o porto de Paranaguá contribuiu com US$ 2,3 bilhões, ou seja, 34,7% do valor gerado.
Segundo a Alfândega, o valor registrado com as exportações sofreu pequena queda de 1,4% no comparativo com o primeiro quadrimestre de 2008, mas ainda assim é positivo se comparado a outros portos, como o de Santos que teve baixa de 19,6% no valor de suas exportações e o de Vitória que registrou queda de 5,2% no primeiro quadrimestre de 2009 em comparação ao ano passado.
Já nas importações, o porto de Paranaguá registrou uma queda de 32,9% no valor das operações de desembarque. De US$ 2,1 bilhões em mercadorias desembaraçadas de janeiro a abril de 2008, o Porto passou a US$ 1,4 bilhão em igual período de 2009.
A China é o principal país de origem e de destino das cargas movimentadas no porto de Paranaguá. Dados da Receita Federal mostraram que, entre janeiro e abril deste ano, 17,1% das cargas desembarcadas no terminal portuário paranaense vieram do país asiático, seguido da Alemanha (13,3% do montante) e Argentina (11,7% do total). Os Estados Unidos ocupam a quarta posição.
PORTOS E NAVIOS
terça-feira, 2 de junho de 2009
SEP PUBLICA MAIS DOIS EDITAIS
A Secretaria Especial de Portos (SEP) publicou na última semana os editais de licitação para as obras de Derrocagem do Porto de Santos, SP, e de Dragagem do Porto de Natal, RN. Os valores das obras correspondem a R$ 29.2 milhões e R$ 35.9 milhões, respectivamente. Amanhã (03/06) serão publicados no Diário Oficial da União (DOU) os editais de contratação para a execução das obras de Dragagem de Aprofundamento por Resultado dos acessos aquaviários ao Porto de Cabedelo, no Estado da Paraíba, com o valor de R$ 49.4 milhões e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, com R$ 3.2 milhões. Os recursos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados ao Programa Nacional de Dragagem (PND), instituído por esta Secretaria. Com a publicação destes, a SEP atinge mais da metade das licitações previstas no Programa.
Pedro Brito, que retornou há pouco de uma viagem à China, confirmou o interesse de empresas estrangeiras na participação do Programa Nacional de Dragagem (PND), bem como investimentos em infraestrutura portuária.
Todos esses dados serão apresentados amanhã, no 7º Balanço do PAC, a partir das 9h30, no auditório Embaixador Wladimir Murtinho, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
ANDREZZA BARROS
Assessora de Imprensa
Secretaria Especial de Portos
(61) 9994 8791 -9242 2205 - 3411 3708
Pedro Brito, que retornou há pouco de uma viagem à China, confirmou o interesse de empresas estrangeiras na participação do Programa Nacional de Dragagem (PND), bem como investimentos em infraestrutura portuária.
Todos esses dados serão apresentados amanhã, no 7º Balanço do PAC, a partir das 9h30, no auditório Embaixador Wladimir Murtinho, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
ANDREZZA BARROS
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
MOMENTO DE OTIMISMO
Pedro Brito
O Brasil atravessa um momento muito rico em termos políticos, quando as instituições estão operando na mais absoluta tranqüilidade e experimentando grandes transformações sob o comando firme do presidente Lula. Não há sinais de espasmos ou retrocessos, embora os efeitos da crise financeira que atinge diversos países reflitam em alguns setores do nosso país. Mas não de forma contundente, nem destruidora, como vemos em algumas economias consideradas fortes, inatingíveis.
No Brasil, ao contrário, em função de uma bem estruturada política de investimentos, desfrutamos um clima de otimismo na perspectiva de um salto de desenvolvimento e prosperidade, projetando o país para uma ascensão ao patamar das nações mais poderosas do mundo.
Passamos a última semana na Ásia, entre Pequim, Xangai, Cingapura e Hong Hong, na China, no início acompanhando comitiva oficial do presidente Lula e, depois, chefiando delegação de técnicos e empresários brasileiros, na perspectiva de ampliarmos as relações sino-brasileiras. O encontro dos presidentes Lula e Hu Jintao, em Xangai, foi bem proveitoso na medida em que foram estabelecidos protocolos para aumentarmos o nível do relacionamento entre o Brasil e a China em um novo estágio.
Neste momento em que o Brasil experimenta um clima pré-eleitoral (fora de hora), em razão das eleições de 2010, observamos posicionamentos. Do Governo, mostrando o que fez, está fazendo e o que pretende fazer para diminuir, por exemplo, as desigualdades sociais, matando a fome de quem tem fome e tirando da linha de pobreza grande massa de brasileiros até então menosprezada.
A oposição, no seu papel e até de forma exasperada, destila acusações levianas como nos casos da taxação das poupanças e da CPI da Petrobras. É a democracia! O deputado Ciro Gomes, em recente desabafo na Câmara dos Deputados, foi escrachado porque exprimiu algumas verdades que muitos queriam dizer e nunca disseram. O fato é que o Brasil mudou, está mudando e continuará mudando. Para melhor, é claro!
Pedro Brito –
Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República
O Brasil atravessa um momento muito rico em termos políticos, quando as instituições estão operando na mais absoluta tranqüilidade e experimentando grandes transformações sob o comando firme do presidente Lula. Não há sinais de espasmos ou retrocessos, embora os efeitos da crise financeira que atinge diversos países reflitam em alguns setores do nosso país. Mas não de forma contundente, nem destruidora, como vemos em algumas economias consideradas fortes, inatingíveis.
No Brasil, ao contrário, em função de uma bem estruturada política de investimentos, desfrutamos um clima de otimismo na perspectiva de um salto de desenvolvimento e prosperidade, projetando o país para uma ascensão ao patamar das nações mais poderosas do mundo.
Passamos a última semana na Ásia, entre Pequim, Xangai, Cingapura e Hong Hong, na China, no início acompanhando comitiva oficial do presidente Lula e, depois, chefiando delegação de técnicos e empresários brasileiros, na perspectiva de ampliarmos as relações sino-brasileiras. O encontro dos presidentes Lula e Hu Jintao, em Xangai, foi bem proveitoso na medida em que foram estabelecidos protocolos para aumentarmos o nível do relacionamento entre o Brasil e a China em um novo estágio.
Neste momento em que o Brasil experimenta um clima pré-eleitoral (fora de hora), em razão das eleições de 2010, observamos posicionamentos. Do Governo, mostrando o que fez, está fazendo e o que pretende fazer para diminuir, por exemplo, as desigualdades sociais, matando a fome de quem tem fome e tirando da linha de pobreza grande massa de brasileiros até então menosprezada.
A oposição, no seu papel e até de forma exasperada, destila acusações levianas como nos casos da taxação das poupanças e da CPI da Petrobras. É a democracia! O deputado Ciro Gomes, em recente desabafo na Câmara dos Deputados, foi escrachado porque exprimiu algumas verdades que muitos queriam dizer e nunca disseram. O fato é que o Brasil mudou, está mudando e continuará mudando. Para melhor, é claro!
Pedro Brito –
Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
DRAGAGEM: SINAL POSITIVO
Mauro Lourenço Dias (*)
Por PRAVDA.Ru
SÃO PAULO – Mais do que ocorre em outras áreas empresariais, a atividade portuária só pode ser planejada a longo prazo. Por isso, a demora provocada por freqüentes adiamentos de editais de licitação quase sempre é aceita sem maiores preocupações porque se sabe que tudo o que se refere ao negócio portuário custa a deslanchar. Licenciamento ambiental, por exemplo, é demorado em todo o mundo – e não só aqui.
Isso não quer dizer, porém, que se deve esperar a vida inteira. Há limites para tudo. Porque uma longa espera só traz decepção e desalento. Portanto, é necessário que o governo federal, de vez em quando, sinalize à comunidade portuária que existem planos de expansão em andamento para os principais portos do País. Isso equivale a dizer ao investidor que ele não terá prejuízos se colocar o seu capital em determinado investimento. Afinal, ninguém vai investir num porto que está destinado a virar terminal turístico ou ponto histórico, exceto se for empresário de uma dessas duas nobres atividades.
Diz-se isso porque é consenso que o futuro dos mares está reservado aos meganavios. Quanto maior o navio, menor é o custo do transporte – hoje, já existem embarcações com capacidade para transportar 16 mil contêineres. Essa é uma tendência mundial e uma realidade do Hemisfério Norte – e não há por que imaginar que esses grandes navios nunca navegarão em águas do Hemisfério Sul. Como se sabe, essas embarcações exigem canais de navegação com grande profundidade. Até mesmo navios mais antigos e com menor capacidade de recepção de cargas exigem calados superiores a 11 metros.
Por enquanto, a Autoridade Portuária e a direção da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) não têm muitas razões para se preocupar. A realidade do Hemisfério Sul ainda é para se receber navios com capacidade para 8 ou 9 mil TEUs (unidade equivalente a contêiner de 20 pés). E se não há escala de mercado, nenhum meganavio vai deixar a Europa para descarregar ou carregar apenas no Porto de Santos e voltar.
Mas isso não serve de consolo. Nem vale para sempre. Porque, mais dia ou menos dia, só terminais com capacidade para receber os maiores cargueiros do mundo, os chamados pós-Panamax, que exigem profundidade acima de 16 metros, vão abocanhar a maior parte das cargas. É por isso que preocupa o atraso que se verifica no Plano Nacional de Dragagem (PND) que, lançado pelo governo federal em dezembro de 2007, só agora começa a sair do papel, tendo sido iniciados efetivamente os serviços em apenas dois portos – Itaguaí-RJ e Recife-PE.
Depois de muita burocracia e questionamentos ambientais, parece que Santos-SP, Rio Grande-RS e Fortaleza-CE deverão começar a receber investimentos na dragagem, mas não se sabe se as obras estarão concluídas dentro do prazo estabelecido, até de dezembro de 2010. A levar em conta o ritmo dos últimos meses, não se pode alimentar muito otimismo.
Por enquanto, as limitações do Porto de Santos ainda não afugentam armadores, mas têm exigido muita capacidade de improvisação e versatilidade dos responsáveis pela manobra dos navios. Em muitos casos, a movimentação de entrada e saída de embarcações ainda obedece ao regime das marés como no tempo das caravelas cabralinas. Sem contar que nem todos os navios podem ser carregados até o seu limite, sob o risco de ficarem encalhados no canal do estuário. Tudo isso é levado em conta pelos armadores.
Se a Secretaria Especial de Portos (SEP) sinalizar que os serviços de dragagem colocarão Santos em pouco tempo no seleto grupo de portos capazes de receber navios pós-Panamax, não há dúvida de que o complexo portuário atrairá novos investimentos privados nacionais e estrangeiros. Afinal, hoje em termos de tecnologia, a rigor, Santos pouco deve a qualquer grande porto europeu ou norte-americano. Bate recordes mundiais de embarque de soja e açúcar. E na área de movimentação de contêineres não se pode dizer que não disponha de equipamentos modernos.
O que precisa é ser mais bem ordenado, com pátios, vias de acessos e praças de escaneamento de contêineres. Afinal, a partir de 2012, os contêineres para os EUA terão de ser obrigatoriamente escaneados. Além disso, a Codesp tem de encontrar soluções para resolver o conflito entre a zona portuária e a zona urbana – não se pode continuar a ter pátios de contêineres na área urbana. Portanto, para além da questão da dragagem, o Porto de Santos precisa buscar novas áreas na parte continental sem prejudicar a fauna marinha ou o ecossistema. Esse é o desafio da próxima década.
_______________
(*) Mauro Lourenço Dias é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). E-mail: fiorde@fiorde.com.br Site: www.fiorde.com.br
Por PRAVDA.Ru
SÃO PAULO – Mais do que ocorre em outras áreas empresariais, a atividade portuária só pode ser planejada a longo prazo. Por isso, a demora provocada por freqüentes adiamentos de editais de licitação quase sempre é aceita sem maiores preocupações porque se sabe que tudo o que se refere ao negócio portuário custa a deslanchar. Licenciamento ambiental, por exemplo, é demorado em todo o mundo – e não só aqui.
Isso não quer dizer, porém, que se deve esperar a vida inteira. Há limites para tudo. Porque uma longa espera só traz decepção e desalento. Portanto, é necessário que o governo federal, de vez em quando, sinalize à comunidade portuária que existem planos de expansão em andamento para os principais portos do País. Isso equivale a dizer ao investidor que ele não terá prejuízos se colocar o seu capital em determinado investimento. Afinal, ninguém vai investir num porto que está destinado a virar terminal turístico ou ponto histórico, exceto se for empresário de uma dessas duas nobres atividades.
Diz-se isso porque é consenso que o futuro dos mares está reservado aos meganavios. Quanto maior o navio, menor é o custo do transporte – hoje, já existem embarcações com capacidade para transportar 16 mil contêineres. Essa é uma tendência mundial e uma realidade do Hemisfério Norte – e não há por que imaginar que esses grandes navios nunca navegarão em águas do Hemisfério Sul. Como se sabe, essas embarcações exigem canais de navegação com grande profundidade. Até mesmo navios mais antigos e com menor capacidade de recepção de cargas exigem calados superiores a 11 metros.
Por enquanto, a Autoridade Portuária e a direção da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) não têm muitas razões para se preocupar. A realidade do Hemisfério Sul ainda é para se receber navios com capacidade para 8 ou 9 mil TEUs (unidade equivalente a contêiner de 20 pés). E se não há escala de mercado, nenhum meganavio vai deixar a Europa para descarregar ou carregar apenas no Porto de Santos e voltar.
Mas isso não serve de consolo. Nem vale para sempre. Porque, mais dia ou menos dia, só terminais com capacidade para receber os maiores cargueiros do mundo, os chamados pós-Panamax, que exigem profundidade acima de 16 metros, vão abocanhar a maior parte das cargas. É por isso que preocupa o atraso que se verifica no Plano Nacional de Dragagem (PND) que, lançado pelo governo federal em dezembro de 2007, só agora começa a sair do papel, tendo sido iniciados efetivamente os serviços em apenas dois portos – Itaguaí-RJ e Recife-PE.
Depois de muita burocracia e questionamentos ambientais, parece que Santos-SP, Rio Grande-RS e Fortaleza-CE deverão começar a receber investimentos na dragagem, mas não se sabe se as obras estarão concluídas dentro do prazo estabelecido, até de dezembro de 2010. A levar em conta o ritmo dos últimos meses, não se pode alimentar muito otimismo.
Por enquanto, as limitações do Porto de Santos ainda não afugentam armadores, mas têm exigido muita capacidade de improvisação e versatilidade dos responsáveis pela manobra dos navios. Em muitos casos, a movimentação de entrada e saída de embarcações ainda obedece ao regime das marés como no tempo das caravelas cabralinas. Sem contar que nem todos os navios podem ser carregados até o seu limite, sob o risco de ficarem encalhados no canal do estuário. Tudo isso é levado em conta pelos armadores.
Se a Secretaria Especial de Portos (SEP) sinalizar que os serviços de dragagem colocarão Santos em pouco tempo no seleto grupo de portos capazes de receber navios pós-Panamax, não há dúvida de que o complexo portuário atrairá novos investimentos privados nacionais e estrangeiros. Afinal, hoje em termos de tecnologia, a rigor, Santos pouco deve a qualquer grande porto europeu ou norte-americano. Bate recordes mundiais de embarque de soja e açúcar. E na área de movimentação de contêineres não se pode dizer que não disponha de equipamentos modernos.
O que precisa é ser mais bem ordenado, com pátios, vias de acessos e praças de escaneamento de contêineres. Afinal, a partir de 2012, os contêineres para os EUA terão de ser obrigatoriamente escaneados. Além disso, a Codesp tem de encontrar soluções para resolver o conflito entre a zona portuária e a zona urbana – não se pode continuar a ter pátios de contêineres na área urbana. Portanto, para além da questão da dragagem, o Porto de Santos precisa buscar novas áreas na parte continental sem prejudicar a fauna marinha ou o ecossistema. Esse é o desafio da próxima década.
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(*) Mauro Lourenço Dias é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). E-mail: fiorde@fiorde.com.br Site: www.fiorde.com.br
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SEP
SEMINÁRIO DISCUTIRÁ SAÚDE E PANDEMIA NOS PORTOS
A Secretaria Especial de Portos (SEP) e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) realizarão nos dias 27 e 28 de maio (quarta e quinta-feira), no auditório do edifício-sede da Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), seminário para discutir o tema Saúde e preparação para o enfrentamento de uma pandemia em portos. O evento integra o Plano Geral de Preparação para uma Pandemia de Influenza em Portos e será coordenado pelo Diretor de Revitalização e Modernização Portuária da SEP, Antônio Maurício Ferreira Netto.
A abertura ocorrerá às 14h do dia 27, onde serão debatidos temas como a Atualização da Situação Epidemiológica da Influenza Aviária e da Gripe A, as ações para atendimento de casos suspeitos e os procedimentos operacionais para inspeção de bagagens. No dia 28 a temática incluirá o gerenciamento de resíduos, o manejo de avifauna e a gestão do plano, encerrando com a palestra Sistema de acompanhamento do plano de contingência de influenza nos portos.
Andrezza Barros
Assessoria de Imprensa – SEP
(61) 9994 8791
A abertura ocorrerá às 14h do dia 27, onde serão debatidos temas como a Atualização da Situação Epidemiológica da Influenza Aviária e da Gripe A, as ações para atendimento de casos suspeitos e os procedimentos operacionais para inspeção de bagagens. No dia 28 a temática incluirá o gerenciamento de resíduos, o manejo de avifauna e a gestão do plano, encerrando com a palestra Sistema de acompanhamento do plano de contingência de influenza nos portos.
Andrezza Barros
Assessoria de Imprensa – SEP
(61) 9994 8791
DI BELLA REPRESENTA MINISTRO NA FIESP
Por Assessoria de Imprensa - SEP
Durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ontem (26/05) para instalação do Conselho Superior da Indústria da Construção, o Secretário Adjunto da Secretaria Especial de Portos (SEP), José Di Bella Filho, apresentou aos Conselheiros da instituição palestra sobre Oportunidades de Investimentos no Setor Portuário, representando o Ministro Pedro Brito que está em missão no exterior. _Assessoria de Imprensa
Em sua exposição, o Secretário ressaltou o empenho da SEP em dinamizar os portos brasileiros com projetos de imfraestrutura específicos como o Plano Nacional de Dragagem (PND), além de enfatizar a importância da implementação do Porto Sem Papel e da conclusão do Plano Geral de Outorgas (PGO), que irá definir diretrizes para expansão e ampliação das instalações portuárias existentes e a localização dos novos portos, tendo em vista a eficiência econômica.
Ao final, Di Bella destacou a importância da cabotagem, tendo em vista que, ao ano, esta modalidade de transporte cresce 20%. “A cabotagem compete diretamente com o sistema rodoviário brasileiro, mas, ainda, possui algumas deficiências como, por exemplo, a falta de navios brasileiros em plena atividade. A SEP está atenta e negociando soluções para reverter este quadro”, completou.
Assessoria de Imprensa – SEP
(61) 9994 8791
Durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ontem (26/05) para instalação do Conselho Superior da Indústria da Construção, o Secretário Adjunto da Secretaria Especial de Portos (SEP), José Di Bella Filho, apresentou aos Conselheiros da instituição palestra sobre Oportunidades de Investimentos no Setor Portuário, representando o Ministro Pedro Brito que está em missão no exterior. _Assessoria de Imprensa
Em sua exposição, o Secretário ressaltou o empenho da SEP em dinamizar os portos brasileiros com projetos de imfraestrutura específicos como o Plano Nacional de Dragagem (PND), além de enfatizar a importância da implementação do Porto Sem Papel e da conclusão do Plano Geral de Outorgas (PGO), que irá definir diretrizes para expansão e ampliação das instalações portuárias existentes e a localização dos novos portos, tendo em vista a eficiência econômica.
Ao final, Di Bella destacou a importância da cabotagem, tendo em vista que, ao ano, esta modalidade de transporte cresce 20%. “A cabotagem compete diretamente com o sistema rodoviário brasileiro, mas, ainda, possui algumas deficiências como, por exemplo, a falta de navios brasileiros em plena atividade. A SEP está atenta e negociando soluções para reverter este quadro”, completou.
Assessoria de Imprensa – SEP
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terça-feira, 26 de maio de 2009
CMO APROVA R$ 492,07 MILHÕES PARA DRAGAGEM DE PORTOS NO PAIS
Por AGÊNCIA SENADO
A Secretaria Especial de Portos pode receber recursos da ordem de R$ 492 milhões para executar obras de dragagem e adequação da navegabilidade em diversos portos do país. Foi o que decidiu nesta terça-feira (26) a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou, nesta terça-feira (26), ao aprovar o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) nº 01/09.
Os portos a serem beneficiados são os do Rio de Janeiro/RJ, Vitória/ES, de Itaguaí/RJ, Recife/PE, Suape/PE, Natal/RN, Salvador/BA, Aratu/BA, Santos/SP, Paranaguá/PR, Rio Grande/RS, São Francisco do Sul/SC e Itajaí/SC.
Programa Minha Casa, Minha Vida
Após a votação dos créditos para os portos, a CMO começou a analisar o PLN 04/09, que destina R$ 6 bilhões para o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida". A reunião, no entanto, teve que ser encerrada devido a pedido de verificação de quórum apresentado pelo senador Efraim Morais (DEM-PB). Efraim alegou a necessidade de seu partido conhecer melhor detalhes do mérito do projeto antes de sua aprovação na CMO. Antes de encerrar a sessão o presidente da comissão, senador Almeida Lima (PMDB-SE), marcou nova sessão extraordinária para a próxima quinta-feira (28), às 10h30.
Na sessão ordinária desta quarta-feira (27), o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, deverá, em obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal, avaliar o cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, avaliando seus impactos nos balanços do Banco Central no segundo semestre de 2008.
Laércio Franzon / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
A Secretaria Especial de Portos pode receber recursos da ordem de R$ 492 milhões para executar obras de dragagem e adequação da navegabilidade em diversos portos do país. Foi o que decidiu nesta terça-feira (26) a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou, nesta terça-feira (26), ao aprovar o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) nº 01/09.
Os portos a serem beneficiados são os do Rio de Janeiro/RJ, Vitória/ES, de Itaguaí/RJ, Recife/PE, Suape/PE, Natal/RN, Salvador/BA, Aratu/BA, Santos/SP, Paranaguá/PR, Rio Grande/RS, São Francisco do Sul/SC e Itajaí/SC.
Programa Minha Casa, Minha Vida
Após a votação dos créditos para os portos, a CMO começou a analisar o PLN 04/09, que destina R$ 6 bilhões para o programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida". A reunião, no entanto, teve que ser encerrada devido a pedido de verificação de quórum apresentado pelo senador Efraim Morais (DEM-PB). Efraim alegou a necessidade de seu partido conhecer melhor detalhes do mérito do projeto antes de sua aprovação na CMO. Antes de encerrar a sessão o presidente da comissão, senador Almeida Lima (PMDB-SE), marcou nova sessão extraordinária para a próxima quinta-feira (28), às 10h30.
Na sessão ordinária desta quarta-feira (27), o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, deverá, em obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal, avaliar o cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, avaliando seus impactos nos balanços do Banco Central no segundo semestre de 2008.
Laércio Franzon / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
GOVERNO FEDERAL LIBERA R$ 53 MI PARA DRAGAGEM DA GALHETA
Por INTELOG
O governo federal liberou R$ 53 milhões para o aprofundamento do Canal da Galheta, que dá acesso aos portos de Paranaguá e Antonina. Os recursos são do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
De acordo com o superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio de Souza, o Canal da Galheta será aprofundado dos atuais 14 metros para 16 metros. Na parte interna dos canais, vamos aprofundar de 14 para 15 metros. Em Antonia, chegaremos a 10 metros, para restabelecermos naquele local a operação com navios de maior porte em relação aos que operavam antigamente, explicou.
O edital de licitação para contratação dos serviços será definido durante reunião entre técnicos da Appa e da Secretaria dos Portos. O processo licitatório obedecerá às normas técnicas padronizadas em todos os contratos, levadas a termos nos portos brasileiros, mas nós manteremos os preços praticados no Porto de Paranaguá, explicou Eduardo Requião.
Para o superintendente da Appa, o convênio vai significar um salto de qualidade na infraestrutura de navegação do porto paranaense. Cada vez mais os navios ficam maiores em comprimento, largura e calado, e precisam de canais mais seguros em sua navegabilidade. O investimento em aprofundamento dos canais atende essas demandas e mantém os nossos portos atualizados em relação às profundidades dos portos mais importantes do mundo, avaliou.
Daniel destacou que Eduardo Requião tem feito reuniões com o Governo Federal para acertar o repasse da verba. A liberação dos recursos é resultado de quatro anos de discussões. O Governo Federal definiu o Plano Nacional de Dragagem, pelo qual promoveria os processos licitatórios para a dragagem de todos os portos brasileiros. Porém, a necessidade de estruturação da Secretaria de Portos, que é recente, e a falta de dragas grandes e de boa qualidade para atender as demandas brasileiras atrasou, e muito, este processo, explicou Daniel.
O superintendente da Appa lembra que, durante este período, o Brasil ficou dependente de dragas estrangeiras, que estabeleciam preços exorbitantes. O Paraná resistiu a esta especulação. Tivemos processos licitatórios que não receberem propostas pela falta de interesse desses dragueiros. Estes fatores fizeram com que decidíssemos pela aquisição da draga própria, conforme determinação do governador Roberto Requião, comentou Daniel.
A Appa está realizando consulta internacional sobre disponibilidade e preços de dragas. Em junho, dará início ao procedimento administrativo para licitação internacional. Com os investimentos de aprofundamento vamos normalizar nossos canais para que a futura draga possa ter capacidade plena de manutenção e para que, a médio prazo, não tenhamos mais preocupações com o tema dragagem, disse Daniel.
Presidente da CAP apoia compra de draga pela Appa
O presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), Martinho Cândido Velloso dos Santos, manifestou sua aprovação ao projeto Draga Paraná, apresentado pela Appa, durante reunião do colegiado. Ele acredita que a proposta paranaense poderá servir de exemplo para outros portos brasileiros.
Santos lembrou que a extinta Portobras Empresa Brasileira de Portos, na qual trabalhou como engenheiro, teve que adotar projeto semelhante, em relação às dragagens fluviais na região da Amazônia.
Apesar de não ter participado da composição desse plano, nós nos defrontamos com esse mesmo problema, no início da década de 90, e essa estratégia (de comprar uma draga) foi a tábua de salvação para garantir, pelo menos, a manutenção das dragagens fluviais no Brasil, senão, nós nem isso teríamos feito, relatou Santos, que, atualmente, é assessor técnico da Secretaria Especial dos Portos (SEP).
Para o especialista em engenharia aquaviária, o projeto Draga Paraná, apesar de audacioso, na forma como que foi elaborado, está muito bem cercado de garantias no que diz respeito à segurança contratual, à execução dos serviços e, também, em relação ao aspecto ambiental. Acho que é um ato corajoso da administração do porto e do governo do Estado, mas um ato necessário, acrescentou Santos.
Representantes do bloco dos usuários do serviço portuário no CAP, também, comemoraram a iniciativa, pois veem no projeto Draga Paraná a oportunidade dos portos de Paranaguá e Antonina se tornarem referência no País e ganharem um importante diferencial competitivo.
Eu apoio o projeto de aquisição da draga, pois dessa forma o Porto de Paranaguá vai mudar a sua história e poderá se tornar um dos maiores portos exportadores de grãos do mundo, defendeu o presidente do Sindicato de Exportação e Importação do Paraná (Sindiexpar), Zulfiro Antônio Bósio.
O superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza, que assumiu a vaga de conselheiro titular no CAP, no bloco do poder público, ficou satisfeito com as contribuições apresentadas pelos demais conselheiros.
Pudemos tornar público junto ao conselho o projeto, que é do governador Roberto Requião. O conselho foi muito receptivo e o apoio à proposta foi praticamente unânime. É um momento muito importante, em que os portos de Antonina e Paranaguá dão um exemplo para o Brasil.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) pretende concluir, na primeira semana de junho, a consulta de preços que irá subsidiar a elaboração do edital de concorrência internacional para a compra da draga. A expectativa é de que a licitação seja lançada em julho. Não havendo imprevistos no processo licitatório, a previsão é de que a draga seja adquirida e esteja nacionalizada, até o final do ano.
Por AEN/Appa
O governo federal liberou R$ 53 milhões para o aprofundamento do Canal da Galheta, que dá acesso aos portos de Paranaguá e Antonina. Os recursos são do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
De acordo com o superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio de Souza, o Canal da Galheta será aprofundado dos atuais 14 metros para 16 metros. Na parte interna dos canais, vamos aprofundar de 14 para 15 metros. Em Antonia, chegaremos a 10 metros, para restabelecermos naquele local a operação com navios de maior porte em relação aos que operavam antigamente, explicou.
O edital de licitação para contratação dos serviços será definido durante reunião entre técnicos da Appa e da Secretaria dos Portos. O processo licitatório obedecerá às normas técnicas padronizadas em todos os contratos, levadas a termos nos portos brasileiros, mas nós manteremos os preços praticados no Porto de Paranaguá, explicou Eduardo Requião.
Para o superintendente da Appa, o convênio vai significar um salto de qualidade na infraestrutura de navegação do porto paranaense. Cada vez mais os navios ficam maiores em comprimento, largura e calado, e precisam de canais mais seguros em sua navegabilidade. O investimento em aprofundamento dos canais atende essas demandas e mantém os nossos portos atualizados em relação às profundidades dos portos mais importantes do mundo, avaliou.
Daniel destacou que Eduardo Requião tem feito reuniões com o Governo Federal para acertar o repasse da verba. A liberação dos recursos é resultado de quatro anos de discussões. O Governo Federal definiu o Plano Nacional de Dragagem, pelo qual promoveria os processos licitatórios para a dragagem de todos os portos brasileiros. Porém, a necessidade de estruturação da Secretaria de Portos, que é recente, e a falta de dragas grandes e de boa qualidade para atender as demandas brasileiras atrasou, e muito, este processo, explicou Daniel.
O superintendente da Appa lembra que, durante este período, o Brasil ficou dependente de dragas estrangeiras, que estabeleciam preços exorbitantes. O Paraná resistiu a esta especulação. Tivemos processos licitatórios que não receberem propostas pela falta de interesse desses dragueiros. Estes fatores fizeram com que decidíssemos pela aquisição da draga própria, conforme determinação do governador Roberto Requião, comentou Daniel.
A Appa está realizando consulta internacional sobre disponibilidade e preços de dragas. Em junho, dará início ao procedimento administrativo para licitação internacional. Com os investimentos de aprofundamento vamos normalizar nossos canais para que a futura draga possa ter capacidade plena de manutenção e para que, a médio prazo, não tenhamos mais preocupações com o tema dragagem, disse Daniel.
Presidente da CAP apoia compra de draga pela Appa
O presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), Martinho Cândido Velloso dos Santos, manifestou sua aprovação ao projeto Draga Paraná, apresentado pela Appa, durante reunião do colegiado. Ele acredita que a proposta paranaense poderá servir de exemplo para outros portos brasileiros.
Santos lembrou que a extinta Portobras Empresa Brasileira de Portos, na qual trabalhou como engenheiro, teve que adotar projeto semelhante, em relação às dragagens fluviais na região da Amazônia.
Apesar de não ter participado da composição desse plano, nós nos defrontamos com esse mesmo problema, no início da década de 90, e essa estratégia (de comprar uma draga) foi a tábua de salvação para garantir, pelo menos, a manutenção das dragagens fluviais no Brasil, senão, nós nem isso teríamos feito, relatou Santos, que, atualmente, é assessor técnico da Secretaria Especial dos Portos (SEP).
Para o especialista em engenharia aquaviária, o projeto Draga Paraná, apesar de audacioso, na forma como que foi elaborado, está muito bem cercado de garantias no que diz respeito à segurança contratual, à execução dos serviços e, também, em relação ao aspecto ambiental. Acho que é um ato corajoso da administração do porto e do governo do Estado, mas um ato necessário, acrescentou Santos.
Representantes do bloco dos usuários do serviço portuário no CAP, também, comemoraram a iniciativa, pois veem no projeto Draga Paraná a oportunidade dos portos de Paranaguá e Antonina se tornarem referência no País e ganharem um importante diferencial competitivo.
Eu apoio o projeto de aquisição da draga, pois dessa forma o Porto de Paranaguá vai mudar a sua história e poderá se tornar um dos maiores portos exportadores de grãos do mundo, defendeu o presidente do Sindicato de Exportação e Importação do Paraná (Sindiexpar), Zulfiro Antônio Bósio.
O superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza, que assumiu a vaga de conselheiro titular no CAP, no bloco do poder público, ficou satisfeito com as contribuições apresentadas pelos demais conselheiros.
Pudemos tornar público junto ao conselho o projeto, que é do governador Roberto Requião. O conselho foi muito receptivo e o apoio à proposta foi praticamente unânime. É um momento muito importante, em que os portos de Antonina e Paranaguá dão um exemplo para o Brasil.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) pretende concluir, na primeira semana de junho, a consulta de preços que irá subsidiar a elaboração do edital de concorrência internacional para a compra da draga. A expectativa é de que a licitação seja lançada em julho. Não havendo imprevistos no processo licitatório, a previsão é de que a draga seja adquirida e esteja nacionalizada, até o final do ano.
Por AEN/Appa
DRAGAGEM EM SANTOS ESTÁ EM ANÁLISE
O aperto das exigências ambientais prejudicou o cronograma das obras de dragagem no porto de Santos, o maior do país, que receberá investimentos de R$ 167 milhões para aumentar a profundidade de seus acessos aquaviários para 15 metros. Segundo o ministro-chefe da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, o Ibama determinou a realização de testes de contaminação do sedimento a ser retirado na dragagem. A análise dos testes leva dois meses.
O presidente do Ibama, Roberto Messias, explica que esse sedimento será despejado no próprio mar, a uma distância máxima de 12 quilômetros. Por isso, é necessário saber exatamente o potencial de contaminação e ter certeza sobre os impactos. "Não queremos travar nada, mas exigimos que nos digam como isso não se transformará em um mar de sujeira", diz Messias. "Tem hora que demora? Tem, mas nesses casos precisamos ser cautelosos."
O programa nacional de dragagem prevê investimentos de R$ 1,4 bilhão. Brito reconhece, porém, que o atraso das obras - só o porto de Recife teve sua dragagem iniciada - ocorre pela demora da própria secretaria em lançar os editais de licitação, que trabalham com regras definidas na nova Lei da Dragagem, e por recursos de empresas que perderam as concorrências. No porto de Santos, por exemplo, as obras estão cinco meses atrasadas. Mas o ministro assegura que todas as dragagens "estarão concluídas até o fim de 2010."
Um ano após as mudanças feitas no Ministério do Meio Ambiente, os projetos de geração de energia elétrica deram lugar gradualmente aos de transportes na lista de setores que reclamam do licenciamento ambiental.
Com informações Valor Econômico
Por NET MARINHA
O Consórcio Draga Brasil foi homologado pela SEP - Secretaria Especial de Portos - como vencedor da licitação da dragagem de aprofundamento e manutenção do Porto de Santos. O contrato deve ser assinado assim que o Ministro Pedro Brito retornar da China.
O presidente do Ibama, Roberto Messias, explica que esse sedimento será despejado no próprio mar, a uma distância máxima de 12 quilômetros. Por isso, é necessário saber exatamente o potencial de contaminação e ter certeza sobre os impactos. "Não queremos travar nada, mas exigimos que nos digam como isso não se transformará em um mar de sujeira", diz Messias. "Tem hora que demora? Tem, mas nesses casos precisamos ser cautelosos."
O programa nacional de dragagem prevê investimentos de R$ 1,4 bilhão. Brito reconhece, porém, que o atraso das obras - só o porto de Recife teve sua dragagem iniciada - ocorre pela demora da própria secretaria em lançar os editais de licitação, que trabalham com regras definidas na nova Lei da Dragagem, e por recursos de empresas que perderam as concorrências. No porto de Santos, por exemplo, as obras estão cinco meses atrasadas. Mas o ministro assegura que todas as dragagens "estarão concluídas até o fim de 2010."
Um ano após as mudanças feitas no Ministério do Meio Ambiente, os projetos de geração de energia elétrica deram lugar gradualmente aos de transportes na lista de setores que reclamam do licenciamento ambiental.
Com informações Valor Econômico
Por NET MARINHA
O Consórcio Draga Brasil foi homologado pela SEP - Secretaria Especial de Portos - como vencedor da licitação da dragagem de aprofundamento e manutenção do Porto de Santos. O contrato deve ser assinado assim que o Ministro Pedro Brito retornar da China.
BARNABÉ-BAGRES DEVE RECEBER US$ 6 BI DO GOVERNO CHINÊS
De olho na oportunidade de desenvolver uma termelétrica, uma siderúrgica para pelotizar minério de ferro, um megaestaleiro e uma base para o apoio offshore ao pré-sal, o governo chinês deve liberar uma linha de crédito de US$ 6 bilhões para, em quatro anos, projetar, planejar e implantar o projeto Barnabé-Bagres, que prevê a duplicação da capacidade de movimentação de cargas do Porto de Santos.
No segundo dia da missão oficial do governo à China, o ministro da SEP – Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, realizou uma apresentação em que abordou as questões referentes aos marcos regulatórios do setor portuário, às oportunidades de investimentos nos projetos de expansão portuária e em obras de dragagem.
Os encontros durante a missão trataram de questões relativas ao financiamento da expansão portuária no país e do interesse da empresa automobilística chinesa JAC em instalar uma planta para fabricação de carros populares e caminhões no Brasil.
Representantes das empresas DTA, Equipav e EIT, que compõem o Consórcio Draga Brasil, integram a comitiva. Após as obras nos portos de Itajaí e Santos, os chineses querem, em conjunto com o consórcio, investir e implantar projetos portuários no Brasil, com o interesse de importar produtos brasileiros com preços mais competitivos que os atualmente praticados.
Comitiva
Brito lidera a comitiva do setor portuário à China, que acontece de 16 a 28 de maio. Esta equipe integrará a delegação de técnicos e empresários brasileiros que acompanharão o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Com informações do GUIA MARÍTIMO
BRAZIL LOOKS TO CHINA FOR PORT INVESTMENT
Brazil looks to China for port investment
Shanghai: In the month when China became Brazil’s leading trade partner, the South American country’s Port Minister Pedro Brito has declared he is confident of persuading the Chinese to invest in the $1.2bn Barnabe Bagres port complex in Santos. This statement comes on the heels of a week-long visit to Beijing by a 240-strong Brazilian trade delegation.
Brito, as well as Jose Serra, the President of Santos port authority Codesp, were part of the special envoy accompanying Brazil’s president Luis Inacio Lula da Silva for high-level talks with the Chinese leadership in Beijing.
And Brito has already said that he is “hopeful” of Chinese interests investing in the Barnabe Bagres complex, which will take the capacity of Santos from today’s 110M tones per annum, up to more than 240M tons per year.
Deals definitely signed in China are a $10bn loan from the Chinese Development bank to Brazil’s state-owned oil company Petrobras, and an MOU between Wuhan and mining, ports and logistics company LLX, which will involve some $4bn investment from the Chinese company.
The CDB will also lend another $800m to the Brazilian National Development Bank for infrastructure projects – including port projects such as BB - and another $100m to the Itau Bank. Petrobras has promised (via a 10-year pact) to deliver 200,000 barrels of oil per day to China.
And regarding the BB project, the manager of one Santos based container terminal told Seatrade Asia Online “It is a Win-Win situation really. Santos and Brazil need investment and the Chinese have plenty of spare money to invest, plus they are, with ZPMC, one of the world’s leading manufacturers of port equipment so there are extra bonuses there, plus the increase of trade between the two countries, so everyone gains.”
In March and April, China’s trade with Brazil was greater than that of the US for the first time over two consecutive months, heralding a new trade paradigm, according to Brazilian economists. In May China also heads the US vis a vis trade with Brazil.
POR SEATRADE ASIA ONLINE
Shanghai: In the month when China became Brazil’s leading trade partner, the South American country’s Port Minister Pedro Brito has declared he is confident of persuading the Chinese to invest in the $1.2bn Barnabe Bagres port complex in Santos. This statement comes on the heels of a week-long visit to Beijing by a 240-strong Brazilian trade delegation.
Brito, as well as Jose Serra, the President of Santos port authority Codesp, were part of the special envoy accompanying Brazil’s president Luis Inacio Lula da Silva for high-level talks with the Chinese leadership in Beijing.
And Brito has already said that he is “hopeful” of Chinese interests investing in the Barnabe Bagres complex, which will take the capacity of Santos from today’s 110M tones per annum, up to more than 240M tons per year.
Deals definitely signed in China are a $10bn loan from the Chinese Development bank to Brazil’s state-owned oil company Petrobras, and an MOU between Wuhan and mining, ports and logistics company LLX, which will involve some $4bn investment from the Chinese company.
The CDB will also lend another $800m to the Brazilian National Development Bank for infrastructure projects – including port projects such as BB - and another $100m to the Itau Bank. Petrobras has promised (via a 10-year pact) to deliver 200,000 barrels of oil per day to China.
And regarding the BB project, the manager of one Santos based container terminal told Seatrade Asia Online “It is a Win-Win situation really. Santos and Brazil need investment and the Chinese have plenty of spare money to invest, plus they are, with ZPMC, one of the world’s leading manufacturers of port equipment so there are extra bonuses there, plus the increase of trade between the two countries, so everyone gains.”
In March and April, China’s trade with Brazil was greater than that of the US for the first time over two consecutive months, heralding a new trade paradigm, according to Brazilian economists. In May China also heads the US vis a vis trade with Brazil.
POR SEATRADE ASIA ONLINE
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Terceira semana de maio tem superávit de US$ 698 milhões
A média das exportações da terceira semana do mês foi 5,2% maior que a média da segunda semana
A terceira semana de maio de 2009, com cinco dias úteis (18 a 24), fechou com uma corrente de comércio de US$ 5,560 bilhões (média diária de US$ 1,112 bilhão), resultante de exportações de US$ 3,129 bilhões (média diária de US$ 625,8 milhões) e importações de US$ 2,431 bilhões (média diária de US$ 486,2 milhões). O saldo comercial do período foi superavitário em US$ 698 milhões (média diária de US$ 139,6 milhões).
A média das exportações da terceira semana do mês foi 5,2% maior que a média da segunda semana (US$ 594,9 milhões), em razão do aumento nas vendas de básicos (16,8%), por conta, principalmente, de soja em grão, petróleo em bruto, fumo em folhas e carne bovina; e semimanufaturados (7,1%), por causa de ferro fundido, celulose, óleo de soja em bruto e alumínio em bruto, enquanto que caíram as vendas de manufaturados (-8,9%), sobretudo, autopeças, aviões, motores e geradores, polímeros plásticos e óleos combustíveis. Do lado das importações, houve queda de 0,7% sobre igual período comparativo, motivado pela retração dos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, aparelhos e instrumentos eletroeletrônicos e plásticos e obras.
Mês
Nas três primeiras semanas de maio (15 dias úteis), o superávit foi de US$ 1,750 bilhão (média diária de US$ 116,7 milhões), com exportações de US$ 9,078 bilhões e importações de US$ 7,328 bilhões (média diária de US$ 488,5 milhões). Nesse período, a corrente de comércio foi de US$ 16,406 bilhões (média diária de US$ 1,094 bilhão).
Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de maio de 2009 (US$ 605,2 milhões) com a de maio de 2008 (US$ 965,2 milhões), houve decréscimo de 37,3%, em razão do declínio nas três categorias de produtos: semimanufaturados (-43,8%), por conta, principalmente, de celulose, ferro fundido, semimanufaturados de ferro e aço, ferro-ligas, couros e peles e óleo de soja em bruto; manufaturados (-37,9%), em razão de aparelhos transmissores ou receptores, aviões, automóveis, gasolina, etanol, óleos combustíveis e motores e geradores; e básicos (-33,7%), motivado pela redução de receita nas vendas de petróleo em bruto, minério de ferro, carne bovina, de frango e suína e farelo de soja.
Relativamente a abril de 2009, a média diária das exportações recuou 1,8% (de US$ 616,1 milhões para US$ 605,2 milhões), devido ao decréscimo nas vendas de produtos básicos (-0,9%) e manufaturados (-3,2%). Por outro lado, os semimanufaturados registraram aumento de 2,1%.
Nas importações, a média diária até a terceira semana de maio deste ano ficou 35,8% abaixo da média de maio do ano passado (US$ 761,4 milhões) e 13,5% superior a abril último (US$ 430,5 milhões). No comparativo com maio de 2008, caíram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (-63,6%), combustíveis e lubrificantes (-49,9%), borracha e obras (-48%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-34%), químicos orgânicos e inorgânicos (-33,9%) e instrumentos de ótica e precisão (-33,6%). Em relação a abril deste ano, houve crescimento nos seguintes produtos: adubos e fertilizantes (173,4%), combustíveis e lubrificantes (67,5%), aeronaves e peças (17,7%) e siderúrgicos (16,6%).
Mais uma vez, o comparativo da terceira semana de maio 2009 sobre o mesmo período de 2008 apresentou números distorcidos por causa da operação-padrão de auditores fiscais aduaneiros, realizada em março e abril do ano passado. Os registros que deixaram de ser feitos nesses meses foram realizados em maio de 2008.
Ano
No acumulado do ano, com 96 dias úteis, o saldo comercial foi superavitário em US$ 8,472 bilhões (média diária de US$ 88,3 milhões). As exportações chegaram a US$ 52,577 bilhões (média diária de US$ 547,7 milhões) e as importações a US$ 44,105 bilhões (média diária de US$ 459,4 milhões).
Fonte: MDIC (26/5/2009)
POR GLOBAL 21
CONSÓRCIO DRAGA BRASIL VISITA SISTEMA DE HIDROPLANADORES
POR GUIA MARÍTIMO
Em busca de novas alternativas para a matriz de transporte no Brasil, os executivos do Consórcio Draga Brasil conheceram na última sexta, dia 22, na ilha de Macau, a tecnologia aplicada nos hidroplanadores, que fazem o percurso entre Macau e Hong Kong, na China, de aproximadamente 70 quilômetros, em menos de 45 minutos.
"É um meio de transporte eficiente, confortável e rápido. Estamos estudando a implantação no Rio de Janeiro para viabilizar o transporte de massa do centro da cidade para o Píer Mauá, até Recreio ou Barra e Maricá", disse João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia, uma das três empresas que compõem o Consórcio Draga Brasil. As outras são EIT e Equipav. De acordo com o consórcio, só existe outra linha de hidroplanadores no mundo, que fica na Austrália.
Além da visita ao sistema de hidroplanadores, a delegação comandada pelo ministro dos Portos, Pedro Brito, foi recebida pela Autoridade Portuária de Hong Kong e recebeu explanações sobre o funcionamento do sistema VTS (Vessell Traffic System).
Após a visita, a comitiva foi recebida pelos executivos da HIT (Hong Kong International Terminals), do grupo Hutchinson, que opera mais de 40 portos internacionais. O grupo mostrou intenção de investir em áreas brasileiras. Aproveitando o ensejo, o ministro abordou o interesse do Governo Federal em promover investimentos estrangeiros no sistema portuário brasileiro.
Em busca de novas alternativas para a matriz de transporte no Brasil, os executivos do Consórcio Draga Brasil conheceram na última sexta, dia 22, na ilha de Macau, a tecnologia aplicada nos hidroplanadores, que fazem o percurso entre Macau e Hong Kong, na China, de aproximadamente 70 quilômetros, em menos de 45 minutos.
"É um meio de transporte eficiente, confortável e rápido. Estamos estudando a implantação no Rio de Janeiro para viabilizar o transporte de massa do centro da cidade para o Píer Mauá, até Recreio ou Barra e Maricá", disse João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia, uma das três empresas que compõem o Consórcio Draga Brasil. As outras são EIT e Equipav. De acordo com o consórcio, só existe outra linha de hidroplanadores no mundo, que fica na Austrália.
Além da visita ao sistema de hidroplanadores, a delegação comandada pelo ministro dos Portos, Pedro Brito, foi recebida pela Autoridade Portuária de Hong Kong e recebeu explanações sobre o funcionamento do sistema VTS (Vessell Traffic System).
Após a visita, a comitiva foi recebida pelos executivos da HIT (Hong Kong International Terminals), do grupo Hutchinson, que opera mais de 40 portos internacionais. O grupo mostrou intenção de investir em áreas brasileiras. Aproveitando o ensejo, o ministro abordou o interesse do Governo Federal em promover investimentos estrangeiros no sistema portuário brasileiro.
Codesp faz audiência para licitação na Ilha do Barnabé
GUIA MARÍTIMO
A Codesp fará audiência pública no próximo dia 10 sobre a futura licitação para arrendamento de uma área na Ilha do Barnabé, no Porto de Santos.
O terreno a ser licitado está atualmente ocupado pela Vopak Brasterminais Armazéns Gerais S/A, cujo contrato de arrendamento está chegando ao fim, e tem 38.398 metros quadrados. A área continuará se destinando à movimentação de granel líquido e produtos químicos.
Durante o evento será apresentado o termo de referência que dará origem ao edital da concorrência pública, com informações como o sítio padrão existente, as necessidades de investimentos e as metas de movimentação, entre outras.
A intenção da Codesp é utilizar o mesmo modelo de licitação aplicado à concorrência do TEV (Terminal para Exportação de Veículos), iniciando pela abertura das propostas para, depois, conferir os dados de habilitação. O objetivo é agilizar o processo.
A audiência ocorrerá a partir das 10 horas, no edifício-sede da Codesp, que fica na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, s/nº, bairro do Macuco, em Santos.
A Codesp fará audiência pública no próximo dia 10 sobre a futura licitação para arrendamento de uma área na Ilha do Barnabé, no Porto de Santos.
O terreno a ser licitado está atualmente ocupado pela Vopak Brasterminais Armazéns Gerais S/A, cujo contrato de arrendamento está chegando ao fim, e tem 38.398 metros quadrados. A área continuará se destinando à movimentação de granel líquido e produtos químicos.
Durante o evento será apresentado o termo de referência que dará origem ao edital da concorrência pública, com informações como o sítio padrão existente, as necessidades de investimentos e as metas de movimentação, entre outras.
A intenção da Codesp é utilizar o mesmo modelo de licitação aplicado à concorrência do TEV (Terminal para Exportação de Veículos), iniciando pela abertura das propostas para, depois, conferir os dados de habilitação. O objetivo é agilizar o processo.
A audiência ocorrerá a partir das 10 horas, no edifício-sede da Codesp, que fica na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, s/nº, bairro do Macuco, em Santos.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
BARNABÉ- BAGRES: ASSINATURA DO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Secretaria Especial de Portos
BARNABÈ- BAGRES: ASSINATURA DO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
O Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos (SEP) firmou na última terça-feira, (19/05), juntamente com diversos outros acordos assinados sobre a cooperação sino-brasileira durante a visita do Presidente Lula à República Popular da China, Memorando de Entendimento com o Ministério dos Transportes chinês sobre cooperação bilateral na área de portos marítimos.
O referido documento tem como principal objetivo a troca de experiências e melhores práticas nas áreas de planejamento, construção e operação de portos marítimos, proteção ambiental, políticas e regulamentações no desenvolvimento portuário entre outras áreas mutuamente acordadas.
As partes também acordaram que a cooperação bilateral na expansão do Porto de Santos será o projeto inicial para a implementação do Memorando de Entendimento, o que complementa os estudos que vem sendo desenvolvidos com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID para a expansão do Porto e conseqüente atendimento da crescente demanda que vem sendo verificada.
Como anexo ao referido Memorando, foi incluído um Protocolo de Intenções visando analisar as diversas alternativas de ampliação do Porto de Santos, dentre as quais se destaca o Projeto Barnabé-Bagres, o qual foi sinalizado pelo lado Chinês como de especial atenção inclusive, caso de interesse do Governo Brasileiro, no financiamento das obras de implantação.
Nos próximos dias e após o retorno do Ministro ao Brasil, haverá uma troca de correspondências entre os Ministérios signatários, com vista a indicar os coordenadores dos referidos documentos, os quais deverão elaborar um Plano de Trabalho que sinalizara as ações a serem desenvolvidas ao longo dos próximos meses.
Andrezza Barros – Assessoria de Imprensa – SEP(61) 9994 8791
NOTA ASSESSORIA DE IMPRENSA - CONSÓRCIO DRAGA BRASIL
O projeto Barnabé-Bagres foi desenvolvido para a CODESP em 1999 pela DTA Engenharia, uma das empresas que compõem o Consórcio Draga Brasil. A concepção do complexo portuário em dársena (a exemplo do Porto de Hong Kong) "permite maior eficiência com melhor integração dos modais aumentano o perímetro de atracação das embarcações", ressalta João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia.
Secretaria Especial de Portos
BARNABÈ- BAGRES: ASSINATURA DO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
O Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos (SEP) firmou na última terça-feira, (19/05), juntamente com diversos outros acordos assinados sobre a cooperação sino-brasileira durante a visita do Presidente Lula à República Popular da China, Memorando de Entendimento com o Ministério dos Transportes chinês sobre cooperação bilateral na área de portos marítimos.
O referido documento tem como principal objetivo a troca de experiências e melhores práticas nas áreas de planejamento, construção e operação de portos marítimos, proteção ambiental, políticas e regulamentações no desenvolvimento portuário entre outras áreas mutuamente acordadas.
As partes também acordaram que a cooperação bilateral na expansão do Porto de Santos será o projeto inicial para a implementação do Memorando de Entendimento, o que complementa os estudos que vem sendo desenvolvidos com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID para a expansão do Porto e conseqüente atendimento da crescente demanda que vem sendo verificada.
Como anexo ao referido Memorando, foi incluído um Protocolo de Intenções visando analisar as diversas alternativas de ampliação do Porto de Santos, dentre as quais se destaca o Projeto Barnabé-Bagres, o qual foi sinalizado pelo lado Chinês como de especial atenção inclusive, caso de interesse do Governo Brasileiro, no financiamento das obras de implantação.
Nos próximos dias e após o retorno do Ministro ao Brasil, haverá uma troca de correspondências entre os Ministérios signatários, com vista a indicar os coordenadores dos referidos documentos, os quais deverão elaborar um Plano de Trabalho que sinalizara as ações a serem desenvolvidas ao longo dos próximos meses.
Andrezza Barros – Assessoria de Imprensa – SEP(61) 9994 8791
NOTA ASSESSORIA DE IMPRENSA - CONSÓRCIO DRAGA BRASIL
O projeto Barnabé-Bagres foi desenvolvido para a CODESP em 1999 pela DTA Engenharia, uma das empresas que compõem o Consórcio Draga Brasil. A concepção do complexo portuário em dársena (a exemplo do Porto de Hong Kong) "permite maior eficiência com melhor integração dos modais aumentano o perímetro de atracação das embarcações", ressalta João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia.
NOVAS CONQUISTAS
Estamos em plena China, entre Xangai e em Pequim, na companhia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de outros companheiros de ministérios e de empresários brasileiros, em missão oficial na perspectiva de ampliarmos nossos horizontes econômicos, políticos, comerciais e culturais com este grande país do presidente Hu Jintao. Lembro que em setembro último estive aqui para tratar sobre dragagem, cuja missão foi altamente proveitosa, na medida em que, no período de emergência em Itajaí, contratamos dragas chinesas para aliviar os problemas naquela localidade. Estamos aqui novamente no momento que nossas relações atravessam um momento muito promissor, uma vez que transmitimos para a China nossa disposição de concretizar uma agenda positiva na direção de um comércio bilateral mais dinâmico e equilibrado, tanto quantitativo como qualitativo. Na missão que ora desenvolvemos na China estabelecemos, no nosso caso, objetivos portuários bem definidos, que vão desde a ampliação de parcerias com renomadas empresas locais até a transferência de tecnologia. Informamos para eles os nossos programas e volumes de investimentos em infraestrutura para garantir melhores condições de atracabilidade dos modernos navios em nossos portos, bem como boas oportunidades de negócios. Estamos promovendo os principais portos brasileiros por meio de apresentações e a divulgação de projetos específicos para despertar o interesse dos empreendedores chineses. Nas reuniões que mantivemos com setores governamentais e empresariais tanto em Xangai como em Pequim, explicamos sobre nossos marcos regulatórios, sobre os mecanismos que poderão facilitar o relacionamento entre as autoridades portuárias chinesas e brasileiras: Mostramos claramente que a aproximação com a China vem consolidar nossa política externa, quando sabemos ser esta a única região do mundo para a qual as exportações brasileiras experimentam uma tendência de crescimento – de 20,88% de janeiro a março de 2009. No Brasil, cerca de 90% das mercadorias e entram e saem do país passam pelos nossos portos. Esperamos ver em breve os bons resultados dessa missão!
Pedro Brito
Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos
Pedro Brito
Ministro-Chefe da Secretaria Especial de Portos
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Movimentação do quadrimestre em portos brasileiros
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Missão – 2º Dia
No segundo dia da Missão, a delegação brasileira que estava em Xangai se juntou à comitiva presidencial em visita à China e participou do seminário “Brasil - China: novas possibilidades para a parceria estratégica”, em Pequim, no Centro de Convenções e Exposições Diaoyutai. O Ministro dos Portos, Pedro Brito fez mais uma apresentação.
Ocorreram também exposições de diversas autoridades brasileiras, entre elas o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) Miguel Jorge e do Presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli.
Todos abordaram a importância estratégica das relações sino-brasileiras para o futuro dos países, bem como para as negociações e acordos internacionais. Foram ressaltadas as oportunidades comerciais nos segmentos de petróleo, aviação e agricultura, especialmente nos produtos de origem animal.
Pedro Brito abordou as questões referentes aos marcos regulatórios do setor portuário e às oportunidades de investimentos nos projetos de expansão portuária no Brasil. O seminário contou com a presença de mais de 500 pessoas, entre empresários chineses e brasileiros.
À tarde, Brito acompanhou o Presidente Lula em seus compromissos oficiais junto ao governo chinês. Paralelamente, alguns encontros bilaterais foram realizados entre a SEP e a empresa China Comunications Constructions Company Limited – CCCC. Foram tratadas questões relativas ao financiamento da expansão portuária no país; com grupos de investidores chineses, também tratando de oportunidades de negócios no setor portuário; e da empresa automobilística chinesa JAC, que tem planos de construção de uma planta para fabricação de carros populares e caminhões no Brasil.
O GRUPO CCCC
A China Communications Constructions Company Limited – CCCC – já atua no Brasil através do Consórcio Draga Brasil com a participação da CHEC Dredging Co. Ltda.
O grupo empresarial CCCC estabelecido na China desde 2005, é resultante da fusão da CHEC Co.(China Harbour Engineering Company) e da CRBC Co.(China Road and Bridge Company). O grupo atua no ramo de construção civil pesada; projetos de infraestrutura de transporte; dragagens e manufatura de equipamentos portuários através da, também subsidiária, ZPMC Co. (Shanghai Zhenhua Machinery Company).
Através dos projetos portuários executados desde sua fundação, o grupo CCCC consolida-se como maior conglomerado de construção, projeto portuário e dragagem na China.
Assessoria de Imprensa – SEP
Andrezza Barros – (61) 9994.8791
Assessoria de Imprensa – Consórcio Draga Brasil
Patrícia Barcelos – (47) 8459.5667
terça-feira, 19 de maio de 2009
Diário de viagem
Engenheiro João Acácio Gomes de Oliveira Neto*
Depois de consolidar uma bem sucedida aliança de negócios com os chineses na área de dragagem portuária, as três empresas brasileiras, DTA, Equipav e EIT, que compõem o Consórcio Draga Brasil, retornam à China, liderando a missão empresarial agora capitaneada pelo Presidente Lula, Ministro Pedro Brito e diversas outras autoridades.
Depois de consolidar uma bem sucedida aliança de negócios com os chineses na área de dragagem portuária, as três empresas brasileiras, DTA, Equipav e EIT, que compõem o Consórcio Draga Brasil, retornam à China, liderando a missão empresarial agora capitaneada pelo Presidente Lula, Ministro Pedro Brito e diversas outras autoridades.
O vôo dos brasileiros agora é bem mais ambicioso!
Diante das metas cumpridas no porto de Itajaí e Santos por iniciar, os chineses da estatal CCCC querem agora, junto com o consórcio brasileiro, investir e implantar ambiciosos projetos portuários "green field" no Brasil , com o interesse em importar produtos brasileiros com preços mais competitivos, diante dos elevados custos da cadeia logística brasileira.
O minério de ferro, a soja e o etanol lideram esse interesse!
Diante da sinergia e do reconhecimento pelos chineses da competência demonstrada pelos parceiros brasileiros, o governo Chinês, assim como já o fez com a Petrobras, vai liberar uma linha de crédito especial subsidiado de US$ 6 bilhões, para, em quatro anos, projetar, planejar e implantar o Projeto Barnabé- Bagres, um engenhoso complexo portuário que triplica a movimentação de cargas do Porto de Santos e deve gerar cerca de 20 mil empregos diretos na operação e outros 15 mil durante a implantação.
Desenvolvido para a CODESP em 1999 pela DTA Engenharia, uma das empresas que compõem o consórcio, o conceito encantou os chineses pela concepção inteligente de seu desenho, envolvendo 11 km de cais e seis milhões m2 de retroárea.
Os chineses vêem, ainda, nesse ambicioso projeto, a oportunidade para desenvolver "clusters" industriais, uma termelétrica, uma siderúrgica para pelotizar minério de ferro, um mega- estaleiro, e uma das maiores bases do mundo para o apoio offshore ao pré-sal!
Nessa linha, no dia 19/05, em Pequim, serão assinados acordos bilaterais com a presença dos presidentes Lula e Hu Jintao, e, talvez, inicie-se uma nova era no mundo portuário brasileiro, mais importante que a abertura dos portos do Brasil às nações amigas promovida por D João VI, há mais de 200 anos!
O Brasil ganha, a China ganha e a classe empresarial verá retomar investimentos fundamentais para a redução do nefasto "custo Brasil" na combalida área portuária, gerando centenas de milhares de empregos diretos e indiretos, e tirando o Brasil da modesta marca de menos de 1 % da movimentação de carga do nosso planeta!
*O autor é presidente da DTA Engenharia Ltda. com vasta vivência na Transpavi-Codrasa que, em sua época, foi considerada a maior empresa de dragagem da América Latina.
Representantes do Draga Brasil integram comitiva de empresários na missão à China
Executivos do Consórcio Draga Brasil integram a comitiva de empresários brasileiros que acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante visita à Arábia Saudita, China e Turquia. A cidade de Riad é a primeira parada da missão que embarcou na última sexta-feira, 15. De acordo com o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, a visita à Arábia Saudita tem como principal objetivo reforçar laços políticos e comerciais entre os dois países. Na China, o Presidente Lula será recebido pelo Presidente da China, Hu Jintao, na segunda-feira, 18.
Os executivos do Consórcio Draga Brasil pretendem conciliar o programa oficial da viagem à China com uma programação empresarial a duas obras do Grupo CCCC (CHINA COMMUNICATIONS CONSTRUCTION COMPANY Ltd.). Nesta etapa a comitiva sino-brasileira visitará a sede das empresas subsidiárias do grupo: a THEC (Third Harbour Engineering Company Co.,) e SDC (Shanghai Dredging Company), bem como à sede em Xangai da CHEC Dredging Co. Ltd, empresa integrante do consórcio no Brasil. Após as visitas nas obras do Grupo CCCC, os empresários do consórcio Draga Brasil seguem programação oficial que inclui visitas aos maiores terminais portuários do mundo, Hong Kong e Cingapura.
De acordo com João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia Ltda. (uma das empresas do consórcio), a visita à China vem consolidar uma parceria iniciada em 2008. “Em setembro de 2008 iniciamos uma parceria com a chinesa CHEC Dredging Co. Ltd. que já rendeu dois grandes frutos: as obras de dragagem em Itajaí e a homologação do consórcio como vencedor em Santos. Do nosso ponto de vista a viagem irá fortalecer cada vez mais a parceria sino-brasileira e mostrar aos empresários e a opinião pública do Brasil a qualidade das obras e o potencial técnico tanto dos colaboradores como dos equipamentos do Grupo CCCC”, ressalta Oliveira Neto.
Conheça o Grupo CCCC
Os executivos do Consórcio Draga Brasil pretendem conciliar o programa oficial da viagem à China com uma programação empresarial a duas obras do Grupo CCCC (CHINA COMMUNICATIONS CONSTRUCTION COMPANY Ltd.). Nesta etapa a comitiva sino-brasileira visitará a sede das empresas subsidiárias do grupo: a THEC (Third Harbour Engineering Company Co.,) e SDC (Shanghai Dredging Company), bem como à sede em Xangai da CHEC Dredging Co. Ltd, empresa integrante do consórcio no Brasil. Após as visitas nas obras do Grupo CCCC, os empresários do consórcio Draga Brasil seguem programação oficial que inclui visitas aos maiores terminais portuários do mundo, Hong Kong e Cingapura.
De acordo com João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia Ltda. (uma das empresas do consórcio), a visita à China vem consolidar uma parceria iniciada em 2008. “Em setembro de 2008 iniciamos uma parceria com a chinesa CHEC Dredging Co. Ltd. que já rendeu dois grandes frutos: as obras de dragagem em Itajaí e a homologação do consórcio como vencedor em Santos. Do nosso ponto de vista a viagem irá fortalecer cada vez mais a parceria sino-brasileira e mostrar aos empresários e a opinião pública do Brasil a qualidade das obras e o potencial técnico tanto dos colaboradores como dos equipamentos do Grupo CCCC”, ressalta Oliveira Neto.
Conheça o Grupo CCCC
O grupo empresarial CCCC estabelecido na China desde 2005, é resultante da fusão de da CHEC Co.(China Harbour Engineering Company) e da CRBC Co.(China Road and Bridge Company). Este grupo atua no ramo de construção civil pesada; projetos de infraestrutura de transporte; dragagens e manufatura de equipamentos portuários através da, também subsidiária, ZPMC Co. (Shanghai Zhenhua Machinery Company).
Através dos projetos portuários executados desde sua fundação, o grupo CCCC consolida-se como maior conglomerado de construção, projeto portuário e dragagem na China.
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